O nome da bebé
Assim que soube que esperava outra menina, comecei logo a pensar no nome que lhe daria(mos).
E um dos primeiros que me veio à cabeça foi o nome da minha avó materna. A minha avó materna foi uma espécie de segunda mãe para mim - uma mulher incrível que me marcou e que, vários anos depois da sua partida, continua presente, ainda que de forma imaterial, na minha vida.
O único problema é o nome - que, apesar de me dizer muito, não arrancou sinais positivos de praticamente ninguém a quem pedi opinião. Chamava-se Elvina - um nome pouco comum, que, por acaso, aqui no continente, é o nome de uma confeitaria ou pastelaria - que só conheço das carrinhas que, por vezes, vejo passar em Lisboa.
Por isso, o nome acabou por ser afastado... E começamos numa busca conjunta, dentro de várias hipóteses que nos vinham à cabeça.
Desta vez, a escolha acabou por demorar um pouco mais tempo do que com a Laura. Entre os nomes que só eu gostava e aqueles que só ele achava piada, demorou um pouco até ao consenso final.
Para já, parece que nos decidimos. A bebé já tem nome (que, à partida, será o definitivo). Começa por E., mas não é Elvina. Alguém adivinha qual é?
(imagem via becomingtheparent.com.)