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mini-saia

O blog de Mónica Lice.

11
Mai23

Marcas de acne

6 produtos para acabar com elas

Mónica Lice

Marcas de acne.png

 

A acne apareceu na minha vida muito cedo. Para perceberem, aos 12 anos fui levada, pela primeira vez, pela minha mãe, ao dermatologista, tal era já o estado do meu rosto.

 

Por isso, desde os 12 anos que me lembro de lavar e cuidar do rosto. De usar produtos específicos para tratar das borbulhas, e de andar na saga dos médicos, em busca do "remédio santo", que me livrasse, de vez, daquele inferno chamado acne.

 

A palavra "inferno" pode parecer excessiva, mas só quem sofreu acne agressivo sabe bem o que custa passar por isso, e, claro, a olhar-se ao espelho, ainda mais numa altura em que a auto-estima vai sofrendo e oscilando, entre o muito e o pouco.

03
Set19

Roacutan (a minha experiência)

Mónica Lice

acne.jpg

 

Recebi recentemente uma mensagem de uma leitora, que está a passar por uma situação de acne tardio, e que me pediu opinião sobre o tratamento que fiz, há muitos anos atrás, com o temível Roacutan.

 

Já escrevi por aqui sobre este tratamento, mas acho que não o fiz com grande detalhe. Por isso, e de forma a ajudar a leitora em causa e todas as outras, que, no presente ou futuro, passem pelo mesmo, resolvi dedicar mais alguma atenção à temática.

 

 

01
Jun17

Quinny Yezz - testado e aprovado

Mónica Lice

Captura de ecrã - 2017-05-26, 11.27.29.png

 

Com a Laura cada vez mais crescida, a preferir muitas vezes andar pelo próprio pé, em vez de ir no carrinho, tornou-se evidente a necessidade de um carro bengala, mais leve e fácil de transportar fechado.

 

Isto não quer dizer que não usemos o Quinny Moodd - é super estável e o mais confortável para ela. Mas, para viagens curtas ou quando estou só, com ela, e com a Emília na barriga, uma solução mais prática era cada vez mais necessária.

 

Como somos fãs da Quinny, começamos a "namorar" o Quinny Yezz. É o modelo mais leve da marca e bastou vê-lo ao vivo, colocá-lo às costas e perceber como abre e fecha num segundo para ficarmos rendidos.

 

Claro que não dá a estabilidade do Moodd, mas é perfeito para passeios curtos, para andarmos de transportes públicos e para trazer para casa, visto morarmos num segundo andar, sem elevador.

 

Para terem uma ideia do peso, pesa cerca de 5,6 kg. E, quando fechado, pode ser transportado às costas, como se fosse uma mochila, de forma confortável e sem sacrifícios. Ah, e traz ainda um bolso na parte traseira, que dá para arrumar algumas coisas, sendo, por isso, bastante prático.

 

Em termos de cores, escolhemos o tom mais escuro, que mostro abaixo, por acharmos de mais fácil manutenção, caso suje. Mas está disponível noutros tons mais clarinhos, como o berry ou um verde menta, bem bonito.

 

Captura de ecrã - 2017-05-26, 11.28.26.png

12
Nov15

Pano de bebé (testado & aprovado)

Mónica Lice

Quem me acompanha via Instagram (@monicalice) já percebeu que, ultimamente, tenho usado muito um pano para transportar a filhota.

 

Não é um sling, mas, sim, um pano que se dobra, e que, colocado de forma específica no nosso corpo, permite "encaixar" lá a bebé, com todo o conforto, para ela e para nós.

 

Confesso que, no início, quando a bebé nasceu, olhava com algum receio para os panos e tinha medo de não os conseguir colocar em condições. Bastou-me ir a casa de uma amiga, também recém-mamã e fã fervorosa dos panos, para experimentar um e ficar convencida.

 

fotografia (4) (1).JPG

(Uma das fotos que tenho partilhado no Instagram - em @monicalice.)

 

Foi então que comecei a busca pelo pano perfeito. Neste campo, o segredo está no material de que é feito, que não deve aquecer em demasia, ter alguma elasticidade, de modo a permitir um máximo conforto e total ergonomia para a criança, sem descurar o toque confortável, para nós e, sobretudo, para os nossos bebés.

 

E percebi, depois de alguma leitura, que os panos da Ergobaby (aqui em Portugal vendem-se, por exemplo, na Rebento) são do mais confortável que há, graças ao seu material: um algodão muito suave, com tecnologia 4D Stretch, que confere elasticidade à peça, qualquer que seja o lado em que estiquemos.

 

Quanto à dobragem do mesmo, a explicação da minha amiga e a visualização de um vídeo foram suficientes para o começar a fazer sem receios.

 

Vantagens e desvantagens em relação ao marsúpio (tenho, como já aqui o escrevi, o Easia da Bebéconfort)? No pano, a filhota fica bastante mais aconchegada, podendo ter todo o corpo apoiado, qualquer que seja a posição em que se encontre. E, segundo ortopedistas que conheço, o pano é mais adequado ao bem-estar dos bebés por causa da posição das pernas.

 

Por outro lado, é muito menos volumoso, e posso-o guardar rapidamente na mochila, se não precisar de o usar mais. Apesar de ser de algodão muito suave e respirável, acaba sempre por ser relativamente quente (funciona como uma espécie de "manta" leve), o que dá jeito agora no outono/inverno.

 

No que diz respeito às desvantagens, falta, obviamente, o suporte nas costas que o marsúpio tem (para caminhadas longas, acaba por ser um pouco mais cansativo para nós, na minha opinião) e pode ser um pouco complicado de colocar (sobretudo no início, com falta de prática).

 

Pela nossa parte, estamos fãs e continuaremos a usá-lo nos nossos passeios. E por aí - mais fãs de panos?

 

16
Out15

Enxoval de bebé (testado & aprovado)

Mónica Lice

Anos a viver em África deixam marcas. Talvez tenha sido essa uma das razões que explique o facto de desejar tanto por em prática soluções de Babywearing, mesmo antes da filhota nascer.


Foi por isso que me muni de sling (no qual ela andou pela primeira vez com apenas 5 dias de vida, em casa), marsúpio e, mais recentemente, de pano.


Falando especificamente do marsúpio, que já apareceu algumas vezes por aqui e pelo instagram (@monicalice), e sobre o qual me têm chegado algumas questões, trata-se do Easia da Bebéconfort.


Foi-me oferecido e, na altura, nem tive tempo para estudar bem as suas especificidades. Mas fiquei contente pelo facto de ter suporte para as costas e um adaptador para recém-nascidos (que é retirado depois, quando crescerem). Só depois da filhota nascer é que consegui perceber todas as mais-valias do mesmo.

 

Captura de ecrã - 2015-10-14, 22.23.46.png 

Pode assustar numa primeira análise mas, depois, com a prática, torna-se muito intuitivo e fácil de usar. Mesmo sozinha, consigo colocá-la lá  e retirá-la, sem esforço.


Para além disso, é bastante seguro. Dá para prender as suas pernas, por dentro, e tem três cintas de segurança, através das quais controlamos como pretendemos que a bebé esteja - mais ou menos colada a nós.


O redutor para bebé é bastante confortável, e assegura-lhe um total conforto. Conclusão? Quando coloco lá a baby, se estiver na hora da sesta, bastam alguns minutos para ela adormecer, aguentando assim, por vezes, durante todo o tempo que estou de pé.


Para além de tudo isto, o suporte das costas é, para mim, das maiores mais valias do marsúpio. O peso fica distribuído, pelo que se torna também muito confortável para nós que os carregamos.


Assim, muitos dos passeios que tenho feito com ela são assim. Não há os dramas do carrinho: achar elevadores, passar por sítios estreitos e outros, e é, na minha opinião, muito melhor para a criança, que está sempre em contato com o corpo do progenitor, a espreitar o mundo de cima.


Seria bom que mais mães e pais recorressem diariamente a esta solução. Estou certa de que os bebés iriam adorar...

 

E por aí? Usam marsúpio? Se sim, qual?

 

Para as interessadas, vale a pena ler a Rosa Pomar sobre babywearing.

 

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Captura de ecrã - 2016-02-17, 12.17.17.png

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