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mini-saia

O blog de Mónica Lice.

17
Mai22

Juliette Has a Gun Gentlewoman

review e história da marca

Mónica Lice

Juliette Has a Gun Gentlewoman.jpg

 

Gosto de perfumes de nicho, daquelas que não passam despercebidos numa sala, mas que não se consegue descobrir a fragrância, por ser única e especial.

 

E, por isso, sou fã da Juliette Has a Gun, a marca criada por Romano Ricci, o bisneto da famosa Nina Ricci, que revolucionou, na época, a indústria da perfumaria, com o famoso L'Air du Temps (criado pelo seu marido, Roberto - o avô de Romano).

 

Romano trabalhou na indústria de perfumaria durante 7 anos, antes de lançar a sua própria marca.

 

E, nesse processo, teve o privilégio de aprender com os melhores, tendo trabalhado com nomes como Pierre Bourdon, Francis Kurkdjian, Isabelle Maillebiau ou Philippe Romano.

 

Ou seja, apesar de não ter andado em nenhuma escola de perfumistas, cresceu rodeado de aromas, e foi aprendendo com a família e, mais tarde, com alguns dos maiores mestres da perfumaria francesa, a moldar e a misturar aromas e notas olfativas.

19
Jul17

3 documentários de moda para ver nas férias

Mónica Lice

Para quem gosta de ver um bom documentário, no "intervalo" das séries, deixo-vos com três sugestões, que vi mais ou menos recentemente, todas relacionadas com o mundo da moda.

 

Para além da temática em comum, as três fizeram-me aprender algumas coisas, o que acaba por tornar a experiência de visualização ainda mais interessante.

 

Encontrei as três no Netflix, mas imagino que as encontrem facilmente online, noutras plataformas.

 

The True Cost

Este documentário é um autêntico "murro no estômago", que nos leva a refletir e a pôr em causa o mundo do fast fashion e do consumo de roupa/acessórios desenfreado.

Confesso que, quando o vi, há mais de um ano, tomei a decisão de passar a comprar cada vez menos, privilegiando certos mercados em vez de outros. Claro que nem sempre é fácil cumprir isso mesmo, mas vale muito a pena ver este documentário e questionar uma série de coisas, percebendo como muitas peças são feitas e qual o caminho que percorrem até nos chegarem ao armário.

 

Captura de ecrã - 2017-06-26, 17.18.24.png

 

Iris

O documentário conta um pouco da história de vida de Iris Apfel, mostrando pormenores do seu dia-a-dia, passado e atual. Já aqui falei desta senhora, com noventa e vários anos, que continua a ser um ícone de moda, conhecida pela sua paixão por acessórios, e não só.

 

Captura de ecrã - 2017-06-26, 17.26.10.png

 

Casablancas

O mesmo conta, pela voz do próprio, a história de John Casablancas, o fundador da agência de modelos Elite. Permite-nos conhecer um pouco a evolução das agências, percebendo também, entre outras coisas, como foi criada a figura da supermodelo.

 

Captura de ecrã - 2017-06-26, 17.34.09.png

 

15
Nov16

A história do verniz

Mónica Lice

Captura de ecrã - 2016-11-12, 19.17.45.png

 

Nos dias que correm, o verniz faz parte da maquilhagem e já não concebemos o mundo da cosmética sem ele. No entanto, nem sempre foi assim. Como nasceu? É esta a resposta a que vou tentar responder, de seguida.

 

Olhando para trás, é curioso perceber que a tradição de pintar as unhas remonta ao Antigo Egipto (cerca de 3500 AC), numa altura em que se recorria ao poder corante da henna para as colorir. Ter unhas pintadas era sinónimo de estatuto social e, quanto mais escuras fossem, maior o poder (só os faraós e as suas famílias podia usar cores mais escuras).

 

Cléopatra, por exemplo, era conhecida por gostar e usar sempre um tom de vermelho escuro (obtido, por vezes, através de besouros esmagados - sim, leram bem - besouros...). E há até uma história, em jeito de lenda, que diz que ela terá proibido o uso desta cor por outras pessoas que não ela.

 

Captura de ecrã - 2016-11-12, 19.01.44.png

Claudette Colbert no papel de Cleópatra, em 1934.

 

 

Na Babilónia, a tradição de pintar as unhas manteve-se e até os soldados o faziam antes de ir para a batalha. No Império Chinês, pintar as unhas era normal, com cores que iam desde o dourado e o prateado, até ao vermelho e ao preto. Nessa altura, os vernizes eram feitos de misturas de plantas, cera de abelha, clara de ovo, gelatina, goma arábica e pétalas de flores.

 

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