Chucha - sim ou não? (Movimento #MaesReais)
Prestes a ser novamente mãe, e com uma menina quase, quase, a fazer dois anos, fui desafiada por Baby Dove a partilhar o que defendo e coloquei em prática no que toca ao uso da chucha.
Durante a gravidez da Laura, fui ouvindo um pouco de tudo, entre cursos e workshops, testemunhos de outras mães e muita leitura - havia quem defendesse acerrimamente a chucha, e havia quem dissesse que podia dificultar a amamentação, e que, por isso, devia ser evitada.
Para terem uma ideia, cheguei mesmo a frequentar um workshop, dado por uma marca de chuchas e biberões, em que grande parte do tempo foi passado a dissecar sobre os diferentes materiais das chuchas, quais as opções a ter em conta nos primeiros tempos, entre outros aspetos, que fui apontando com cuidado no meu bloco de notas.
Assim, no dia marcado para a indução (às 41 semanas), levava na mala de maternidade, bem lá no fundo, pelo sim, pelo não, duas chuchas diferentes - uma de látex e outra de silicone. E tinha umas quantas outras guardadas em casa, para o caso de vir a precisar...
Na Maternidade Alfredo da Costa, onde a Laura nasceu, é conhecida a posição de que a chucha não deve ser usada (pelo menos nos primeiros tempos, para não atrapalhar a amamentação). Não obstante a isso, vi no meu quarto algumas mães, já com dois ou três filhos, a colocar logo a chucha nos seus rebentos.
No meu caso, confesso que experimentei uma na Laura, ainda na Maternidade, mas havia algo que me dizia, lá no fundo, para a tirar, que não seria necessária. Assim fiz, empenhando-me, antes, na amamentação, que, felizmente, correu bem, com uma adaptação fácil de parte a parte.
Em casa, ainda tentei uma ou duas vezes colocar-lhe a chucha, quando a achava mais agitada, mas ela não aceitava. E acabei por não voltar a insistir.
O que acabou por acontecer foi que, durante quase o seu primeiro ano de vida, a Laura adormeceu muitas vezes na maminha, depois de beber o suficiente para se aguentar por algumas horas.
Durante esse tempo, e não raras vezes, ouvi que estava a fazer da maminha a sua chucha - algo que eu deveria evitar a todo o custo. Confesso que nunca liguei muito a estes comentários - ia fazendo o que achava certo e sem me importar muito com as opiniões alheias. Acho que, nestes casos, cada mãe deve seguir o que acha certo - deixar-se guiar pela sua intuição.
A verdade é que, quando parámos a amamentação, tinha ela um ano, e começou a dormir toda a noite, nunca passámos a fase do "acordou porque a chucha caiu". Vive bem sem chucha, da mesma forma que sempre viveu bem sem biberons, já que nunca os tolerou.
Se foi o mais acertado? Honestamente não sei. Segui o meu instinto e fiz o que considerei ser o melhor, no momento. Tal como defende Baby Dove, não existem formas certas ou erradas, "não existem mães perfeitas, apenas Mães Reais”.
Por isso mesmo, desafio todas as mães desse lado a partilharem como foi convosco. Incentivaram os vossos bebés a usar chucha desde cedo? Ou optaram por não o fazer?
Partilhem a vossa opinião e adiram ao movimento #MaesReais! E podem habilitar-se a ganhar um produto da gama Baby Dove. Para participar, só têm de:
1. Partilhar a vossa opinião sobre o uso da chucha no vosso mural do Facebook ou Instagram (com uma imagem criativa à vossa escolha).
2. Juntar os hashtags #MaesReais e #BabyDove.
3. De seguida, enviar um e-mail para aminisaia@gmail.com, com o link da vossa participação.
As primeiras 10 leitoras a fazê-lo recebem um produto da gama Baby Dove (certifiquem-se que têm a publicação em modo "público")!